domingo, 16 de outubro de 2011

Feirantes da Nova Imperatriz estão revoltados porque prefeito Sebastião Madeira não cumpriu promessas.


Para que os feirantes aceitassem a mudança da feira das quatro bocas para o mercado da Nova Imperatriz, o prefeito Sebastião Madeira fez uma série de promessas.
Já está completando um ano e as promessas não foram cumpridas.
A principal promessa do prefeito e reivindicação dos feirantes é a cobertura e contra piso adequados para a feira.

sábado, 1 de outubro de 2011

Davizinho, Madeira e Ildon Marques: farinha do mesmo saco?

Lendo o blog de Samuel Souza soubemos da manifestação de Davizinho:

“Acredito que a melhor administração que a cidade de Imperatriz já teve foi a de meu pai, Davi Alves Silva. Agora, depois de diversos administradores terem passado pela cidade vejo que o mais capacitado, após morte de meu pai, foi o senhor Ildon Marques, um verdadeiro imperatrizense que sempre buscou com empenho a solução dos problemas de Imperatriz e que, com afinco e dedicação conseguiu aprovar em tempo recorde os recursos para a realização das obras do PAC na Vila Cafeteira”.

Também a opinião de Samuel Souza: (http://samukaitz.blogspot.com/2011/09/para-davizinho-ildon-foi-o-melhor.html)

“Pô Davizinho, menos. Tá certo defender a gestão de seu pai, isso é até lógico (é umbilical), mas de Ildon? Dessa forma, a interpretação que temos é que o nobre deputado não morou aqui em tal época e muito menos desconhece como Ildon teve acesso aos recursos do PAC, que, diga-se de passagem, não foi por seus bonitos olhos castanho. O mais lamentável disso tudo é o fato do ex-prefeito utilizar como mote de campanha as obras do PAC, inclusive do grande Bacuri, que nunca saiu do papel.”


Não é novidade sabermos que Imperatriz continua tendo administrações públicas anti-povo. Serviços de infra-estrutura,transporte público, política habitacional, saúde pública, educação pública e gestão dos recursos públicos não têm pior. Desvios de prioridade na aplicação dos recursos públicos são rotinas que se arrastam há décadas, sai administração, entra administração. Ildon Marques, Jomar Fernandes e Madeira, fazendo comparação, nenhum pesa uma grama a mais que o outro, apesar de se autodenominarem de matrizes políticas e ideológicas distintas: suas administrações são a expressão do caos administrativo de imperatriz.

Na realidade, na visão fisiológica de Davizinho, a administração boa é a que lhes dá apoio e mídia no cata votos em período eleitoral. Com vistas às eleições de 2012, vale tudo, menos perder voto. Por isto um dia diz que é Madeira ( conforme foto) e no outro dia já é Ildon Marques ou outro que esteja na preferência popular.

Não por acaso, o deputado está envolvido nas denúncias feitas pela revista Isto É, de que seguindo a orientação do então ministro dos transportes Alfredo Nunes, trocou o PDT pelo PR, tendo como moeda de troca ser beneficiado pelo fato de se filiar ao PR, partido do ministro.



Trecho de notícia divulgado no site http://g1.globo.com/politica/noticia/2011/07/entenda-denuncias-que-levaram-saida-de-alfredo-nascimento.html: "a Reportagem de "Veja" relata que representantes do PR, partido ao qual pertence o ministro Alfredo Nascimento e a maior parte da cúpula do ministério, funcionários da pasta e de órgãos vinculados teriam montado um esquema de superfaturamento e recebimento de propina por meio de empreiteiras."

Afinal, alguém sabe qual é o projeto econômico, social e cultural de Davizinho para Imperatriz ?
Os problemas do povo de imperatriz se acumulam e não temos conhecimento que faça algum esforço para solucioná-los.

Como deputado federal, o que Davizinho já fez por Imperatriz?

Algumas migalhas em emendas parlamentares de rotina que em nada muda a vida do cidadão comum.

Não elegemos parlamentares para se limitarem a ações filantrópicas.

Temos a pior das referências, a vergonha de Davizinho ser base de apoio do ex-ministro dos transportes, exonerado por desvios de bilhões de reais do erário público.

Não percebemos nenhum interesse em resolver os problemas do povo de Imperatriz. Percebemos apenas o interesse em continuar manipulando bilhões de reais do erário público em benefício de grupos privados.